quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Horários de saída das Barcas


Olá perdidos!

Para a grande maioria das pessoas que vive em Niterói e precisa chegar ao Rio, uma das maneiras mais rápidas de fazer o trajeto é de barca. As estações, tanto no Rio quanto em Niterói, ficam próximas ao centro das cidades, lugar em que a maioria das pessoas trabalha, estuda ou pega outro meio de transporte.

Para quem tem problemas com atraso ou simplesmente quer se planejar direito, aí vai uma dica: o site da Barcas S/A disponibiliza o horário de partida das embarcações e as próprias estações também. Abaixo, estão os horários de saída de Niterói, com destino à Praça XV. A tarifa custa R$2,50 e o trajeto dura 20 minutos:

5h40
6h
6h15
6h30
6h45
7h
7h10
7h20
7h30
7h40
7h50
8h
8h10
8h20
8h30
8h40
8h50
9h
9h10
9h20
9h30
9h40
9h50
10h
10h20
10h40
11h
11h20
11h40
12h
12h20
12h40
13h
13h20
13h40
14h
14h20
14h40
15h
15h20
15h40
16h
16h15
16h30
16h40
16h50
17h
17h10
17h20
17h30
17h40
17h50
18h
18h10
18h20
18h30
18h40
18h50
19h
19h10
19h20
19h30
19h40
19h50
20h
20h30
21h
21h30
22h
22h30
23h
23h30


Por Luiza Ribeiro

domingo, 23 de novembro de 2008

Niterói comemora 435 anos de fundação


Olá perdidos!

No último dia 22, Niterói completou 435 anos de existência. Se você é tão perdido a ponto de saber nada do lugar onde mora, aí vai um texto contando um pouco da história da terra de Araribóia.

Em 1555, Villegaignon dominou a Baía de Guanabara e instituiu a França Antártica. A região era evitada pelos portugueses por causa da resistência dos nativos locais, mas Villegaignon convenceu a Corte Francesa das vantagens de conquistá-la para obter o controle do comércio com as Índias.

A região desenvolveu-se sob o comando de Villegaignon, que idealizou a Henriville, em homenagem ao rei da França. Passado algum tempo, os calvinistas, que vieram da França a pedido do rei para amenizar os conflitos, regressaram a França e acusaram Villegaignon de preconceito e má administração. O navegador francês teve de voltar a França para explicar-se.

Na ausência do governador francês, o governador geral Mem de Sá invadiu a Guanabara e tomou posse da região, em 1560. Estácio de Sá, sobrinho de Mem de Sá, que continuara com o comando da guerra, recorreu à ajuda do cacique de uma tribo tupi, Araribóia (em Guarani, cobra feroz). Ele aceitou o pedido do governador para ajudar os portugueses a expulsarem os franceses, na esperança de reconquistar a ilha de Paranapuã, de onde havia sido expulso pelos franceses, e teve que se refugiar na capitania do Espírito Santo.

Com o fim da guerra, em 1567, Araribóia recebeu o nome cristão de Martim Afonso. Mas Estácio de Sá resolveu ocupar a ilha de Paranapuã, tornando-a a Ilha do Governador. Para manter a segurança na Baía de Guanabara, Estácio de Sá insistiu que Araribóia não voltasse para Espírito Santo e o deixou escolher uma das regiões da Guanabara para morar. O cacique apontou para o outro lado da Baía e disse que queria aquela região de águas escondidas, que em tupi-guarani é Niterói.

No início, as atividades navais foram responsáveis pelo progresso da aldeia, que se desenvolveu e ganhou importância até tornar-se Vila Real da Praia Grande, em 1819, quando foi reconhecida pelo Reino de Portugal, como capital no Rio de Janeiro. A condição de capital trouxe uma série de desenvolvimentos urbanos, como a barca a vapor, iluminação pública a óleo de baleia, abastecimento de água e novos meios de transporte, para ligar a cidade ao interior do estado.

Nove anos depois, o imperador Dom Pedro I concedeu à cidade o título de Imperial Cidade. A nomeação era dada nas cidades mais importantes, conferindo-lhes certa autonomia e poder regional.

Por volta de 1885, foram fundados alguns sistemas de bonde, o que possibilitou a expansão da cidade para o litoral, como Icaraí e os extremos, como Ponta d’Areia e Itaipu. A revolta da armada em 1893 prejudicou as atividades produtivas e forçou a transferência da sede da capital para Petrópolis, junto à fragmentação de pequena parte de seu território.

Em 1903, Niterói voltou a ser a capital do estado fluminense. Isso ocasionou uma nova onda de modernização na cidade como construção de praças, deques, parques, estação hidroviária e rede de esgotos, além de alargamentos das ruas e avenidas principais.

O maior marco para o crescimento econômico da cidade viria em plena ditadura, quando foi inaugurada a Ponte Presidente Costa e Silva, conhecida como Ponte Rio - Niterói, em 1974. Foi o sinal para o redirecionamento de investimentos públicos, da especulação imobiliária, da infra-estrutura e ocupação de bairros da Região Oceânica. Com a fusão dos estados da Guanabara com o estado do Rio de Janeiro, datado de 1975, Niterói deixou de ser a capital, transferindo o título para o Rio de Janeiro.

Hoje, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam a de terceiro melhor IDH do Brasil, a segunda de maior importância do Rio de Janeiro e a segunda com mais obras do arquiteto Oscar Niemeyer, como o Museu de Arte Contemporânea (MAC), inaugurado em 1996.



Por Luiza Ribeiro

Onde comer em Niterói

Olá perdidos!

Para quem mora em república, uma das grandes questões a serem resolvidas é a alimentação. Às vezes, o miojo e o bandejão da UFF não dão mais conta e a gente tem que correr atrás de novas opções gastronômicas.

Pensando nisso, o blog Araribóia Gratinado fez um post especial com os lugares mais baratos para se comer em Niterói. Para conferir, é só clicar aqui.




Por Luiza Ribeiro

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Feira de Estágios em Niterói

Olá perdidos!

Venho informar que até amanhã, dia 6 de novembro, das 11h às 18h, acontece a 1ª Feira de Estágio e Oportunidades da UFF, organizada pela Coordenação Geral de Estágios (CGE) da Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos (Proac) no Campus da Praia Vermelha (Rua Passo da Pátria, 156, São Domingos, Niterói). A expectativa é que 10 mil pessoas visitem os standes.

A feira conta com 17 empresas que oferecerão mais de 1.500 oportunidades, entre elas: Oi, Iesa, Ampla, Lojas Americanas, Chemtech, Accenture, Gafisa, C&C Technologies, Baker Hughes, CIEE e CI.

De acordo com os organizadores, a realização de eventos como esse nas universidades proporciona maior contato alunos com empresas de qualidade e o mercado de trabalho, ótimo lugar para quem está à procura de uma colocação. A primeira edição da Feira de Oportunidades atende principalmente as áreas de Engenharias, Computação, Arquitetura, Física e Geociências.

Durante o evento, também haverão palestras. Amanhã, às 15h, o representante das Lojas Americanas falará sobre a empresa. Às 16h, será a vez da Iesa e, às 17h, da Oi. A Secretaria Estadual de Trabalho emitirá carteira de trabalho, gratuitamente, para os participantes.

Para mais informações, é só acessar o site do evento.

Por Luiza Ribeiro